- É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Legends and myths
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Pisadeira
terça-feira, 26 de abril de 2011
Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.
Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula,deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado.
Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Vitoria-regia
A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani.
Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.
Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito.
Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem india, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.
Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito.
Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem india, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
A LENDA DO GUARANÁ
Conta a lenda que um casal de índios Maués, viviam juntos a muitos anos e ainda não tinham filhos. Um dia, pediram a Tupã para dar-lhes uma criança. Tupã atendeu o desejo do casal e deu-lhes um lindo menino, que cresceu cheio de graça e beleza e se tornou querido de toda a tribo. No entanto, Jurupari, o Deus da escuridão e do mal, sentia muita inveja do menino e decidiu matá-lo. Certo dia, quando o menino foi coletar frutos na floresta, Jurupari aproveitou para se transformar numa serpente venenosa e matar o menino. Neste momento, fortes trovões ecoaram por toda a aldeia, e relâmpagos luziam no céu em protesto. A mãe, chorando em desespero ao achar seu filho morto, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã. Em sua crença, Tupã dizia-lhe que deveria plantar os olhos da criança e que deles nasceria uma nova planta, dando saborosos frutos, que fortaleceria os jovens e revigoraria os velhos. E os índios, plantaram os olhos da criança e regavam todos os dias. Logo mais, nesse lugarzinho onde foi enterrado os olhos do indiozinho, nasceu o Guaraná, cujos frutos, negros como azeviche, envoltos por uma orla branca em sementes rubras, são muito semelhantes aos olhos dos seres humanos.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Lenda do curupira
No lendário indígena amazônico o Curupira apresenta-se como um moleque de aproximadamente sete anos, com o corpo coberto de longos pêlos e tendo os pés virados para trás.
As primeiras informações foram registradas pelos portugueses, nos primeiros séculos do descobrimento e, desde aquela época, é visto como um ente maléfico, um demônio ou um mau espírito. Entretanto, quando nos aproximamos das verdadeiras fontes, as informações tornam-se diversas: ora é um duende benfazejo; ora um demônio; ora um gnomo; e ora um ogro, uma espécie de bicho papão para assustar as crianças.
O ponto em que todos são unânimes é quanto sua condição de deus nativo das selvas, um protetor.
Dizem que o Curupira gosta de sentar na sobra das mangueiras para comer os frutos. Lá fica entretido ao deliciar cada manga. Mas se percebe que é observado, logo sai correndo, e numa velocidade tão grande que a visão humana não consegue acompanhar. "Não adianta correr atrás de um Curupira", dizem os caboclos, "porque não há quem o alcance".
Função
A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.
Na sua Geografia dos Mitos Brasileiros, Cascudo expõe o seguinte trecho: “vigiando árvores, dirigindo as manadas de porcos do mato, veados e pacas, assobiando estridentemente, passa a figura esguia e torta do CURUPIRA, o mais vivo dos duendes da floresta tropical."
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos das florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas, além de sua velocidade é surpreendente.
Como educador e instrutor de futuros “curupiras”, o Curupira costuma levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantá-las e ensiná-las sobre os segredos da floresta durante sete anos, os jovens são devolvidos para as famílias. As crianças levadas pelo Curupira nunca voltam a ser as mesmas depois de terem vivido na floresta e encantadas pela visagem.
Justiceiro das florestas
Como protetor das florestas, castiga impiedosamente aquele que caça por prazer, que mata as fêmeas prenhes e os filhotes indefesos.
Os contadores de lendas dizem que o Curupira, muito traquino, também pode encantar adultos, pregando peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido. O encantado tenta sair da mata, mas não consegue. Surpreende-se passando sempre pelos mesmos locais e percebe que está na verdade andando em círculos. Em algum lugar bem próximo, o Curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.
Entretanto, ampara caçadores e pescadores, que têm na caça ou na pesca seus únicos recursos alimentares, ou que abate um animal por verdadeira necessidade.
Sobre o amparo aos pescadores existe a seguinte narrativa: “entre os meses de novembro e maio, período das maiores chuvas, uma pesada cerração desce da copa das árvores e se espalha sobre a superfície das águas, cobrindo tudo com um espesso manto esbranquiçado. A navegação dos pequenos barcos sem instrumentos de navegação é praticamente impossível. Muitas vezes quando a cerração provocada pelas chuvas persiste por muito tempo, os tripulantes das canoas e dos pequenos barcos apelam para o remédio contra a cerração: colocam sobre a tolda uma cuia cheia de água, farinha e açúcar, o famoso CHIBÉ”.
CHIBÉ para o CURUPIRA beber e ter forças para espantar o fantasma da cerração.
O caboclo ribeirinho confia neste “remédio” e afirma que sempre dá certo: a cerração vai clareando e desaparece.
Artifícios utilizados contra as ações do Curupira
No caso dos encantamentos de adultos, só resta uma alternativa para os perdidos na florestas: parar de andar, pegar um pedaço de cipó e fazer dele uma bolinha. Deve-se tecer o cipó muito bem escondendo a ponta, de forma que seja muito difícil desenrolar o novelo. Depois disso, a pessoa deve jogar a pequena bola bem longe e gritar: "quero ver tu achares a ponta".
Diz a lenda que, de tão curioso, o Curupira não resiste ao novelo. Senta e fica lá entretido tentando desenrolar a bola de cipó para achar a ponta. Vira a bola de um lado, de outro e acaba se esquecendo da pessoa a quem malinou. Dessa forma, desfaz-se o encanto e a pessoa consegue encontrar o caminho de volta para casa.
Outro artifício que os caboclos utilizam quando percebem que são vítimas do Curupira, é fazer pequenas cruzes de madeira, fortemente amarradas com cipó, e esconder a ponta do nó. Dizem que o Curupira fica tentando desfazer o nó e se esquece do caçador, que pode então escapulir, safar-se.
Outro método consiste em cortar a casca da árvore com um golpe de facão ou terçado. Isso obriga o Curupira a parar e atender a árvore ferida, e permite ao caçador escafeder-se.
Porém, se você deseja evitá-lo e afastar sua influência, há uma fórmula que os antigos garantem ser infalível. Consiste em benzer o fumo e soprá-lo sobre o corpo antes de penetrar no mato.
Conclusão
Poderíamos dizer que o Curupira é um mito da preservação da natureza.
Nossa opinião é que o Curupira tem muito a ver com as instituições responsáveis pela preservação das florestas e dos ecossistemas, com os ativistas verdes, com as previsões científicas sobre o aquecimento global e com educação que encante crianças e adultos, para a implantação de uma nova forma de viver
As primeiras informações foram registradas pelos portugueses, nos primeiros séculos do descobrimento e, desde aquela época, é visto como um ente maléfico, um demônio ou um mau espírito. Entretanto, quando nos aproximamos das verdadeiras fontes, as informações tornam-se diversas: ora é um duende benfazejo; ora um demônio; ora um gnomo; e ora um ogro, uma espécie de bicho papão para assustar as crianças.
O ponto em que todos são unânimes é quanto sua condição de deus nativo das selvas, um protetor.
Dizem que o Curupira gosta de sentar na sobra das mangueiras para comer os frutos. Lá fica entretido ao deliciar cada manga. Mas se percebe que é observado, logo sai correndo, e numa velocidade tão grande que a visão humana não consegue acompanhar. "Não adianta correr atrás de um Curupira", dizem os caboclos, "porque não há quem o alcance".
Função
A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.
Na sua Geografia dos Mitos Brasileiros, Cascudo expõe o seguinte trecho: “vigiando árvores, dirigindo as manadas de porcos do mato, veados e pacas, assobiando estridentemente, passa a figura esguia e torta do CURUPIRA, o mais vivo dos duendes da floresta tropical."
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos das florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas, além de sua velocidade é surpreendente.
Como educador e instrutor de futuros “curupiras”, o Curupira costuma levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantá-las e ensiná-las sobre os segredos da floresta durante sete anos, os jovens são devolvidos para as famílias. As crianças levadas pelo Curupira nunca voltam a ser as mesmas depois de terem vivido na floresta e encantadas pela visagem.
Justiceiro das florestas
Como protetor das florestas, castiga impiedosamente aquele que caça por prazer, que mata as fêmeas prenhes e os filhotes indefesos.
Os contadores de lendas dizem que o Curupira, muito traquino, também pode encantar adultos, pregando peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido. O encantado tenta sair da mata, mas não consegue. Surpreende-se passando sempre pelos mesmos locais e percebe que está na verdade andando em círculos. Em algum lugar bem próximo, o Curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.
Entretanto, ampara caçadores e pescadores, que têm na caça ou na pesca seus únicos recursos alimentares, ou que abate um animal por verdadeira necessidade.
Sobre o amparo aos pescadores existe a seguinte narrativa: “entre os meses de novembro e maio, período das maiores chuvas, uma pesada cerração desce da copa das árvores e se espalha sobre a superfície das águas, cobrindo tudo com um espesso manto esbranquiçado. A navegação dos pequenos barcos sem instrumentos de navegação é praticamente impossível. Muitas vezes quando a cerração provocada pelas chuvas persiste por muito tempo, os tripulantes das canoas e dos pequenos barcos apelam para o remédio contra a cerração: colocam sobre a tolda uma cuia cheia de água, farinha e açúcar, o famoso CHIBÉ”.
CHIBÉ para o CURUPIRA beber e ter forças para espantar o fantasma da cerração.
O caboclo ribeirinho confia neste “remédio” e afirma que sempre dá certo: a cerração vai clareando e desaparece.
Artifícios utilizados contra as ações do Curupira
No caso dos encantamentos de adultos, só resta uma alternativa para os perdidos na florestas: parar de andar, pegar um pedaço de cipó e fazer dele uma bolinha. Deve-se tecer o cipó muito bem escondendo a ponta, de forma que seja muito difícil desenrolar o novelo. Depois disso, a pessoa deve jogar a pequena bola bem longe e gritar: "quero ver tu achares a ponta".
Diz a lenda que, de tão curioso, o Curupira não resiste ao novelo. Senta e fica lá entretido tentando desenrolar a bola de cipó para achar a ponta. Vira a bola de um lado, de outro e acaba se esquecendo da pessoa a quem malinou. Dessa forma, desfaz-se o encanto e a pessoa consegue encontrar o caminho de volta para casa.
Outro artifício que os caboclos utilizam quando percebem que são vítimas do Curupira, é fazer pequenas cruzes de madeira, fortemente amarradas com cipó, e esconder a ponta do nó. Dizem que o Curupira fica tentando desfazer o nó e se esquece do caçador, que pode então escapulir, safar-se.
Outro método consiste em cortar a casca da árvore com um golpe de facão ou terçado. Isso obriga o Curupira a parar e atender a árvore ferida, e permite ao caçador escafeder-se.
Porém, se você deseja evitá-lo e afastar sua influência, há uma fórmula que os antigos garantem ser infalível. Consiste em benzer o fumo e soprá-lo sobre o corpo antes de penetrar no mato.
Conclusão
Poderíamos dizer que o Curupira é um mito da preservação da natureza.
Nossa opinião é que o Curupira tem muito a ver com as instituições responsáveis pela preservação das florestas e dos ecossistemas, com os ativistas verdes, com as previsões científicas sobre o aquecimento global e com educação que encante crianças e adultos, para a implantação de uma nova forma de viver
terça-feira, 12 de abril de 2011
Lenda do saci
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
domingo, 10 de abril de 2011
Loira do banheiro
Loira do Banheiro
Tem varias historias dessa mulher uma delas é que e ela sempre vivia matando aula,um certo dia , ela tropeçou e bateu a cabeça numa pedra. Então hobviamente ela faleceu.
Deis de então ela não dava sucego pra quem ia no banheiro feminino sozinha,sempre aparecia com cicatrizes ou com um algodão no nariz pedindo-lhe para tirar.Dizem, que se ficar chamando ela em frente ao espelho ela aparece ! : )
Tem varias historias dessa mulher uma delas é que e ela sempre vivia matando aula,um certo dia , ela tropeçou e bateu a cabeça numa pedra. Então hobviamente ela faleceu.
Deis de então ela não dava sucego pra quem ia no banheiro feminino sozinha,sempre aparecia com cicatrizes ou com um algodão no nariz pedindo-lhe para tirar.Dizem, que se ficar chamando ela em frente ao espelho ela aparece ! : )
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